Resolução SE 49, de 3-8-2018

15/08/2018 10:10

 D.O.E. 04/08/2018                                                   página  32        

GABINETE DO SECRETÁRIO

Resolução SE 49, de 3-8-2018

Dispõe  sobre  os  referenciais  bibliográficos  e  de  legislação  que  fundamentam  o  processo  de  avaliação  no  Sistema  de  Promoção  dos  docentes  Integrantes do Quadro do Magistério

O  Secretário  da  Educação,  à  vista  do  que  lhe  representou  a  Coordenadoria  de  Gestão  de  Recursos  Humanos,  e  considerando:

-a  importância de se  dar  continuidade  à  política  de  valorização  pelo  mérito  aos  docentes  do  Quadro  do  Magistério  possibilitando-lhes  a  passagem  da  faixa  em  que  seu  cargo  ou  função-atividade se encontra para a faixa imediatamente superior,  mantido  o  nível  de  enquadramento,  devido  à  aquisição  de  competências  adicionais  às  exigidas  para  ingresso  no  cargo  de 

que é titular ou função-atividade de que é ocupante;

-  a  necessidade  da  adoção  de  procedimentos  operacionais  de  competitividade,  devidamente  sintonizados  com  a  natureza  das  atividades  do  cargo  ou  função  dos  professores  da  rede  estadual de ensino,

Resolve:

Artigo  1º  -  Os  referenciais  bibliográficos  e  legislação  que  fundamentam o processo de avaliação no sistema de Promoção dos  docentes  integrantes  do  Quadro  do  Magistério,  instituído  pela Lei Complementar Estadual 1.097, de 27-10-2009, alterada pela Lei Complementar Estadual 1.143, de 11-07-2011, e regu-lamentada  pelo  Decreto  Estadual  55.217,  de  21-12-2009,  são  os constantes dos anexos que integram a presente resolução.

Artigo  2º  -  A  avaliação  das  competências,  entendidas  estas  como  o  conjunto  de  conhecimentos,  procedimentos  e  iniciativas que o  servidor  possui  e  do  qual se  utiliza  nas  atividades  desenvolvidas em seu ambiente de trabalho, será aplicada ao titular de cargo efetivo, nos cargos dos integrantes das classes docentes de Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica II.

Parágrafo único - O disposto no caput deste artigo também se aplica às classes docentes em extinção.

Artigo  3º  -  Esta  Resolução  entra  em  vigor  na  data  de  sua  publicação,  ficando  revogadas  as  disposições  em  contrário,  em  especial a Resolução SE 30, de 30-5-2014.

ecial a Resolução SE 30, de 30-5-2014.

ANEXO A - PARTE COMUM

I - LIVROS E ARTIGOS

1. AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8. ed, São Paulo: Summus, 1996. Capítulo 3:

“A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento”, de AQUINO, Júlio Groppa; Capítulo 5: “Indisciplina e  violência:  a  ambiguidade  dos  conflitos  na  escola”,  de  GUIMARÃES, Áurea Maria e Capítulo 10: “A indisciplina como matéria do trabalho ético e político”, de FRANÇA Sônia A. Moreira;

2. CARVALHO, Rosita Edler. “Educação Inclusiva: do que estamos falando?” In: Revista Educação Especial, número 26, 2005 - p.

1-7. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Brasil.

3.  CORTELLA,  Mário  Sérgio.  A  escola  e  o  conhecimento: 

fundamentos  epistemológicos  e  políticos.  14.  ed,  São  Paulo,  Cortez, 2011.

4.  FREIRE,  Paulo.  Pedagogia  da  autonomia:  saberes  necessários à prática educativa. 43. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2011.

5. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ,  Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001.

6. LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de.  Piaget,  Vygotsky,  Wallon:  teorias  psicogenéticas  em  discussão. 24. ed. São Paulo: Summus, 1992.

7. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed, São Paulo: Cortez, 2012.  Introdução.

8.  MORIN,  Edgar.  Os  sete  saberes  necessários  à  educação  do  futuro.  UNESCO/Cortez  Editora,  cap.  III  e  IV,  p.  47-78,  e  cp. 

VI, 93-104, 2000.

9. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed, São Paulo: Cortez, 2011.

10. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010.

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1.  BRASIL.  Secretaria  de  Educação  Especial.  Política  Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.

2.  BRASIL.  Secretaria  de  Educação  Fundamental.  Parâmetros  Curriculares  Nacionais:  temas  transversais.  Brasília:  MEC/SEF, 1998.

3.  BRASIL.  Ministério  da  Educação  -  MEC  -  Pacto  Nacional  da  Alfabetização  na  Idade  Certa;  Entendendo  o  pacto;  quatro  eixos   de   atuação:   formação,   materiais   didáticos,   avaliação, gestão-mobilização e controle social.

4.  SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  da  Educação.  Proposta  Curricular  do  Estado  de  São  Paulo  para  o  Ensino  Fundamental  Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo:

SE, 2012, p. 7-20.

5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Currículo.

6.  SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  da  Educação.  Coordenadoria  de  Gestão  da  Educação  Básica.  Anos  Iniciais  -  Ler  e  Escrever; EMAI; Documentos Curriculares.

7.  SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  da  Educação  de  São  Paulo. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Diretrizes do Programa de Ensino Integral.

III - LEGISLAÇÃO

1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 5º, 6º, 205 a 214.

2.  BRASIL  Lei  federal  8.069,  de  13-07-1990.  Dispõe  sobre  o Estatuto da Criança do Adolescente - ECA. Artigos 15 a 18-B

e 53 ao 59.

3.  BRASIL  Lei  federal  9.394,  de  20-12-1996.  Estabelece  as 

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB.

4. BRASIL. Decreto federal 6.949, de 25-08-2009. Promulga

a  Convenção  Internacional  sobre  os  Direitos  das  Pessoas  com  Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30-03-2007.

5.  BRASIL.  Resolução  CNE/CP  1,  de  17-06-2004.  Institui  Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasi-

leira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP 3/04).

6.  BRASIL.  Resolução  CNE/CEB  4,  de  13-07-2010.  Define  Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB 7/10).

7. BRASIL. Resolução CNE/CP 1, de 30-05-2012. Estabelece Diretrizes  Nacionais  para  a  Educação  em  Direitos  Humanos  (anexo o Parecer CNE/CP 8/12).

8. SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual 10.261, de 28-10-1968.

Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Artigos 176 a 250).

9. SÃO PAULO (Estado). Lei Complementar Estadual 444, de 27-12-1985. Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências correlatas. Artigos 45, 61 a 64, 83 a 88.

10. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual 55.588, de 17-03-2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo.

11. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 27, de 29-03-1996.

Dispõe sobre o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do

Estado de São Paulo.

12. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 81, de 16-12-2011.

Estabelece  diretrizes  para  a  organização  curricular  do  ensino  fundamental e do ensino médio nas escolas estaduais.

13. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 81, de 7 de agosto de 2012. Dispõe sobre o processo de aceleração de estudos para alunos com altahabilidades/superdotação, na rede estadual de ensino, e dá providências correlatas.

14. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 32, de 17-05-2013. Dispõe sobre as atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE, em diretorias de ensino e dá providências correlatas.

15. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 68, de 27-09-2013.

Institui  o  Projeto  Apoio  à  Aprendizagem  para  atendimento  às  demandas  pedagógicas  dos  anos  finais  do  ensino  fundamental  e das séries do ensino médio na rede pública estadual.

16. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 71, de 29-12-2014.

Dispõe  sobre  o  Projeto  Apoio  à  Aprendizagem,  instituído  pela  Resolução SE 68/2013.

17. SÃO PAULO (Estado). Resolução SE 73, de 29-12-2014.

Dispõe   sobre   a   reorganização   do   Ensino   Fundamental   em   Regime  de  Progressão  Continuada  e  sobre  os  Mecanismos  de  Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das escolas estaduais.

18.  SÃO  PAULO  (Estado).  Resolução  SE  68/2017.  Dispõe  sobre  o  atendimento  educacional  aos  alunos,  público-alvo  da  Educação Especial, na rede estadual de ensino.

19. SÃO PAULO (Estado). Deliberação CEE 9/97. Institui, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, o regime de progressão  continuada  no  ensino  fundamental  -  (Anexa  a  Indicação  CEE 8/97).

20.  SÃO  PAULO  (Estado).  Deliberação  CEE  73/08.  Regulamenta  a  implantação  do  Ensino  Fundamental  de  9  anos,  no  âmbito  do  Sistema  Estadual  de  Ensino,  conforme  o  disposto  na  Emenda  Constitucional  53/06  e  na  Lei  9.394/96,  com  as  alterações introduzidas pela Lei 11.274/06 - (Anexa a Indicação CEE 74/08).

21.  SÃO  PAULO  (Estado).  Deliberação  CEE  124/14.  Dispõe  sobre exames e cursos de educação de jovens e adultos oferecidos por instituições públicas e privadas no sistema de ensino do Estado de São Paulo - (Anexa a Indicação CEE 125/14).

22.  SÃO  PAULO  (Estado).  Deliberação  CEE  149/16.  Estabelece  normas  para  a  educação  especial  no  sistema  estadual  de  ensino - (Anexa a Indicação CEE 155/16).

23. SÃO PAULO (Estado). Indicação CEE 22/97. Avaliação e Progressão Continuada.

24.   SÃO   PAULO   (Estado).   Parecer   CEE   67/98.   Normas   Regimentais  Básicas  para  as  Escolas  Estaduais.  Artigos  7º  ao  23 e 29 ao 31.

25.  SÃO  PAULO  (Estado).  Instrução  CGEB,  de  14-01-2015. 

Dispõe  sobre  a  escolarização  de  alunos  com  Transtorno  do  Espectro Autista (TEA) da Rede Estadual de ensino de que trata a Resolução SE 61 /2014.

(Publicada no D.O. de 15-01-2015, Poder Executivo - Seção I,  às  páginas  32  e  33.  Retificada  no  D.O.  de  20-01-2015,  Poder  Executivo - Seção I, à página 23).

26. SÃO PAULO (Estado). Instrução CGEB, de 14-01-2015. Dispõe sobre a escolarização de alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata a Resolução SE 61 /2014.

(Publicada no D.O. de 15-01-2015, Poder Executivo - Seção I,  às  páginas  31  e  32.  Retificada  no  D.O.  de  20-01-2015,  Poder  Executivo - Seção I, à página 23).

ANEXO B

A - PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I

I - LIVROS E ARTIGOS

1. COLOMER, Tereza; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. São Paulo: Artmed, 2002.

2.  DOLZ,  Joaquim;  SCHNEUWLY,  Bernard.  “Gêneros  e  progressão  em expressão  oral  e  escrita:  elementos  para  reflexões  sobre  uma  experiência  suíça  (francófona)”.  In:  SCHNEUWLY, 

Bernard; Mercado de Letras, 2004.

3.  FERREIRO,  Emília.  Reflexões  sobre  alfabetização.  25.  ed,  São Paulo: Cortez, 2010.

4.  FIORIN,  José  Luiz  de.  Introdução  ao  pensamento  de  Bakhtin.  Locus:  revista  de  história,  Juiz  de  Fora,  v.  13,  n.  1,  p.  210-215, 2007.

5. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

6. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

7. LERNER, Delia; SADOVSKY, Patrícia. “O sistema de numeração: um problema didático”. In: PARRA, Cecília (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 73-155.

8.   PIRES,   Célia   Maria   Carolino.   Educação   Matemática:   conversas com professores dos anos iniciais. São Paulo: Zé-Zapt Editora, 2012.

9. SCHNEUWLY, Bernard. Palavra e ficcionalização: um caminho para o ensino da linguagem oral. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ,  Joaquim.  Gêneros  orais  e  escritos  na  escola.  Campinas:  Mercado de Letras, 2004.

10.  SOLÉ,  Isabel.  Estratégias  de  leitura.  Porto  Alegre:  Artmed, 1998.

11.  TEBEROSKY,  Ana;  COLOMER,  Teresa.  Aprender  a  ler  e  a  escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2002.

12. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Formação social da mente.

São Paulo: Martins Fontes, 2007.

13.  WEISZ,  Telma.  O  diálogo  entre  o  ensino  e  a  aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares  nacionais:  introdução  aos  parâmetros  curriculares  nacionais/ MEC/SEF, 1997.

2.  SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  da  Educação.  Orientações  Curriculares  do  Estado  de  São  Paulo:  língua  portuguesa  e  matemática - Ciclo I.

3.  SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  da  Educação.  Programa  Ler e Escrever.

4. SÃO PAULO (Estado). Materiais do Ler e Escrever:

a) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do Professor Alfabetizador -1º ano;

b) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do Professor Alfabetizador - 2º ano (1ª série) - volume 1 e 2;

c) Caderno de Planejamento e Avaliação do Professor Alfabetizador- 2º ano (1ª série);

d) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas -3º ano(2ª série) - volume 1e2;

e) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 4º ano(3ª série) - volume1 e 2;

f) Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo (PIC) 4º ano (3ª série) - volume 1 e 2;

g) Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 5º ano (4ª série) - volume único.

h) Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo (PIC) 5º ano (4ª série) - volume 1, 2 e 3.

 

B - PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II

B. 1. LINGUA PORTUGUESA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011.

2. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

3. BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

4. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 12. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2011.

5. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008.

6. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.

7. MARTINS, Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística: a expressividade na Língua Portuguesa. 4. ed. rev, São Paulo: EDUSP, 2008.

8. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. 37. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

9. SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: língua portuguesa: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2 ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27-106.

 

B. 2. EDUCAÇÃO FÍSICA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BETTI, Mauro. Imagem e ação: a televisão e a Educação Física escolar. In: ______ (Org.) Educação Física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.

2. BORGES, Cecilia. A formação de docentes de Educação Física e seus saberes profissionais. In: BORGES, Cecilia; DESBIENS, Jean François (Org.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. p. 157-190.

3. CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de gênero na educação física escolar. São Paulo: Cortez, 2012.

4. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 13. ed. Campinas - SP: Papirus, 2010.

5. GOELLNER, Silvana Vilodre. A produção cultural do corpo. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.

6. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 13 ed, São Paulo: Cortez, 2010.

7. KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed, Ijuí: Unijuí, 2010.

8. LOMAKINE, Luciana. Fazer, conhecer, interpretar e apreciar: a dança no contexto da escola. In: SCARPATO, Marta (Org.).

Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 39-57.

9. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação Física. In: DE MARCO, Ademir (Org.) Educação Física: cultura e socieda-de. Campinas: Papirus, 2006.

10. NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento: revista da Escola de Educação Física, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007.

11. PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000.

12. SANCHES NETO, Luiz.; VENÂNCIO, Luciana.; DAOLIO, Jocimar.; BETTI, Mauro. A proposta curricular de Educação Física do Estado de São Paulo: fundamentos e desafios. In: CARREIRA FILHO, Daniel; CORREIA, Walter Roberto. (Orgs.). Educação Física escolar: docência e cotidiano. Curitiba: CRV, p.109-128, 2010.

13. SCHIAVON, Laurita Marconi; NISTA-PICOLLO, Vilma Leni. Outros desafios da ginástica na escola. In: MOREIRA, Evando Carlos. (Org.). Educação Física escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006, p. 137-166.

14. STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005.

15. ULASOWICZ, Carla; LOMÔNACO, José Fernando Bitencourt. Educação Física escolar e motivação: a influência de um programa de ensino sobre a prática de atividades físicas. Curitiba: CRV, 2011.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF,1998.

2. SÃO PAULO (Estado). Currículo do Estado de São Paulo: Educação Física. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. 1. ed, São Paulo: SE, 2012, p. 27-29, p. 223-259.

 

B.3. ARTE

I - LIVROS E ARTIGOS1. ALMEIDA, Berenice; PUCCI, Magda. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2003.

2. BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.

3. BETINA, Rugna. Teatro em sala de aula. São Paulo: Alaúde Editorial, 2009.

4. BOUCIER, Paul. História da dança no ocidente. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.

5. BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil:

propostas para formação integral da criança. 2. ed, São Paulo:

Peirópolis, 2003.

6. CAZNOK, Yara Borges. Música: Entre o Audível e o Visível.

S. l: UNESP, 2008.

7. DESGRANGES, Flavio. A pedagogia do Espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

8. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil. Belo Horizonte:

Com Arte Editora.

9. MARQUES, Isabel. Linguagem e dança. São Paulo: Digitexto, 2010.

10. NUNES, Fabio Oliveira. Ctrl+Art+Del: distúrbios em arte e tecnologia. São Paulo: Perspectiva, 2010.

11. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A organização do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.

12. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: MEC /SEF, 1998.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2. ed. São Paulo: SE, 2012. p. 27-29, 187-222.

3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O Ensino de Arte nas Séries Iniciais: Ciclo I. São Paulo: FDE, 2006.

 

B.4. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de e BARBIRATO, Rita. Ambientes comunicativos para aprender línguas estrangeiras. Trabalhos de Linguística Aplicada. Campinas, v. 36, n. 1, p. 23-42, 2000.

2. BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7, n.2, 2007.

3. JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e o pós-método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.774-784.

4. PEREIRA, Ariovaldo Lopes e GOTTHEIM, Liliana (org.)

Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira. Processos de criação e contextos de uso. São Paulo: Mercado das Letras, 2013.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 1999.

4. Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino e avaliação. Capítulos 5, 6 e 7.

 

B.5. INGLÊS

I - LIVROS E ARTIGOS

1. FRIED-BOOTH, Diana L. Project Work. Oxford: Oxford University Press, s.d.

2. GEE, James Paul. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.

3. GRADDOL, David English Next. UK: British Council, 2006.

4. KERN, Richard Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

5. LIEFF, Camilla Dixo; POW, Elizabeth M. e NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronúncia do inglês. (Livro acompanhado de dois CDs de áudio). Editora: WMF Martins Fontes, 2010.

6. McCLEARY, Leland. O ensino de língua estrangeira e a questão da diversidade. In: Ensino e aprendizagem de língua inglesa: Conversas com especialistas. Ed. Parábola. p. 203-220, 2009.

7. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

8. SÃO PAULO (Estado). Currículo do Estado de São Paulo:

Língua Estrangeira moderna (LEM): Linguagens, códigos e suas tecnologias. 2.ed, São Paulo: SE, 2012, p. 27-29, 107- 144.

 

B.6. ESPANHOL

I - LIVROS E ARTIGOS

1. ALVARES, Maria Nieves et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2. BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.

3. BUSTO, Natalia Barrallo; BEDOYA, María Gómez. La explotación de una imagen en la clase de E/LE. In: redELE, n.16, julio 2009.

4. CARRICABURO, Norma. La América tuteante. In: ______. Las fórmulas de tratamiento en el español actual. Madrid: Arco Libros, 1997, p. 20-23.

5. CELADA, María Teresa; GONZÁLEZ, Neide Maia (Coord.).“Gestos que trazan distinciones entre la lengua española y El portugués brasileño”. Dossier completo. SIGNOS ELE, dezembro 2008.

6. ERES FERNÁNDEZ, I. G. M. Las variantes del español em la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor Del español a lusohablantes? Registros de la lengua y lenguajes específicos. São Paulo: Embajada de España en Brasil/Consejería de Educación y Ciencia, 2001.

7. FANJUL, Adrián. “Ecos de mercado en docentes-alumnos de E/LE en Brasil. Repeticiones y ausencias”. SIGNOS ELE, abril de 2008.

8. KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo; GONZÁLEZ, Neide T. Maia. Español para brasileños. Sobre por dónde determinar La justa medida de una cercanía. En: Anuario brasileño de estúdios hispánicos, 9, 1999, pp.11-19.

9. MORENO, Francisco. Qué español enseñar. Madrid: Arco/Libros, 2000. Marco común europeo de referencia para las lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. 2001.

 

B.7. MATEMÁTICA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Educação Matemática. 2. ed, São Paulo: Centauro, 2005.

2. BOYER, Carl B. História da Matemática. 3. ed, São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

3. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 13. ed, Campinas, SP: Papirus, 2006.

4. DEVLIN, Keith. O gene da matemática: o talento para lidar com números e a evolução do pensamento matemático. Rio de Janeiro: Record, 2004.

5. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos.

Campinas: Autores associados, 3. ed, 2009.

6. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1999. v. 1, 2 e 3 (Coleção do Professor de Matemática).

7. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

8. PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Tradução de Juan Acunã Llorens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

9. PIRES, Célia Maria Carolino. Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUICIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do professor: matemática; ensino fundamental. São Paulo: SE, 2009.

3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do professor: matemática; ensino médio. São Paulo: SE, 2009.

4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: matemática e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012.

 

B.8. BIOLOGIA I - LIVROS E ARTIGOS

1. CAMPBELL, Neil. et al. Biologia. 8. ed, Porto Alegre: Art-med, 2010. Unidades III, V e VIII.

2. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambien-tal: a formação do sujeito ecológico. 5. ed, São Paulo: Cortez, 2011. Cap. 1, 3 e 5.

3. EL-HANI, Charbel Nino & MEYER, Diogo. 2010. Evolução, o sentido da Biologia. São Paulo: Editora da Unesp, 2005.

4. HELLMAN, Hal. Grandes Debates da Ciência. São Paulo: Editora da Unesp, 1999.

5. KORMONDY, Eduard John; BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.

6. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de Biologia. 4. ed, São Paulo: EDUSP, 2004.

7. MAYR, Ernst. Isto é Biologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p.25-30, 69-95.

 

B.9. CIÊNCIAS

I - LIVROS E ARTIGOS

1. CACHAPUZ, Antonio; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. A necessária renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

2. CAMPBELL, Neil A.; REECE, Jane B.; URRY, Lisa A.; CAIN, Michael L.; WASSERMANN, Steven A.; MINORSKY, Peter V.; JACKSON, Robert B. Biologia, 8. ed, Porto Alegre: Artmed. 2010.

3. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

4. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel.

Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 2003. (Questões da Nossa Época, 26).

5. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura, Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed, São Paulo: Cortez, 2008. cap. 1, 3 e 5.

6. CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas: Leitura recomendada para alunos a partir da 6ª série do Ensino Fundamental.

7. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3. ed, São Paulo Cortez, 2009.

8. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física. 5. ed, São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.

9. KORMONDY, Edward John; BROWN, Daniel. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.

10. MORTIMER, Eduardo Fleury. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações em Ensino de Ciências, 1(1):20-39, 1996.

11. NEVES, Késia Caroline Ramires; BARROS, Rui Marcos de Oliveira. Diferentes olhares acerca da transposição didática. Investigações em Ensino de Ciências,16(1):103-115, 2011.

12. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

13. TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: IBEP, 2009.

14. TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

15. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Grupo Interdepartamental de Pesquisa sobre Educação em Ciências. Geração e gerenciamento dos resíduos sólidos provenientes das atividades humanas. 2. ed.rev. Ijuí: Unijuí, 2003.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC /SEF, 1998.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. 1 ed. atual, São Paulo: SE, 2012, p. 25-68.

 

B.10. QUÍMICA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? para onde vão? 2. ed, São Paulo: Moderna, 2010.

2. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5. ed, Ijuí: Unijuí, 2011.

3. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e Transformações: química para o Ensino Médio. São Paulo:

EDUSP, 1995/2007. Livros I, II. Guia do professor, Livro do aluno.

4. ______. Interações e Transformações: química e a sobrevivência, hidrosfera, fonte de materiais. São Paulo: EDUSP, 2005.

5. ______. Interações e Transformações II: Reelaborando Conceitos sobre Transformações Químicas (Cinética e Equilíbrio).

São Paulo: EDUSP, 1995.

6. ______. Atividades experimentais de quimica no ensino médio: reflexões e propostas. São Paulo: SEE/CENP, 2009.

7. KOTZ, J. C.; TREICHELJ JR, P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, v. 1 e 2, 20098. LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti. Introdução à Química da Atmosfera: Ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

9. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo, B. Bioquímica básica. 3. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

10. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, Cadernos temáticos n. 1, 2, 3, 4, 5 e 7.

11. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed, Porto Alegre: Bookman, 2009.

12. SASSERON, Lucia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. v. 16 (1), pp. 59-77, 2011.

13. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 e 2.

14. ZANON, Lenir Basso; MALDANER, Otavio Aluísio. (Orgs.). Fundamentos e propostas de ensino de Química para a Educação Básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1.BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.

PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

2.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de professores. São Paulo: SE/CENP, 2007.

3.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-30, 126-151.

 

B.11. FÍSICA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. 2. ed, São Paulo: Livraria da Física, 2003.

2. CARVALHO, Anna Maria P.; RICARDO, Elio Carlos; SASSERON, Lucia Helena; ABIB, Maria Lucia V. S.; PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física. ed, São Paulo: Cengage Learning, 2011.

3. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3. ed, São Paulo: Cortez, 2009.

4. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2008.

5. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física. São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.

6. HEWITT, Paul G. Física conceitual. Tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Maria Helena Gravina, 11. ed, Porto Alegre: Bookman, 2011.

7. MENEZES, Luis Carlos de. A matéria uma aventura do espírito: fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São Paulo: Livraria da Física, 2005.

8. OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: Harbra. 1998.

9. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fatima Oliveira. Astronomia e astrofísica. 2. ed, São Paulo: Livraria da Física, 2004.

10. OLIVEIRA, Ivan S. Física Moderna: para iniciados, interessados e aficionados. vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.

11. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5. ed, Rio de Janeiro: LTC, 2010.

12. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed, Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1,2 e 3.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: física: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 96-125.

 

B. 12. GEOGRAFIA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. AB’ SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Ateliê, 2012.

2. CARLOS, Ana Fani Alessandri; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (Orgs.). Geografias de São Paulo: representações e crise da metrópole. Vol 1. São Paulo: Contexto, 2004.

3. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

4. CASTROGIOVANNI, A. Carlos; CALLAI, Helena; KAERCHER, Nestor André. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2001.

5. DURAND, Marie-Françoise et. al. Atlas da Mundialização: compreender o espaço mundial contemporâneo. Tradução de Carlos Roberto Sanchez Milani. São Paulo: Saraiva, 2009.

6. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova desordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.

7. HUERTAS, Daniel Monteiro. Da fachada atlântica à imensidão amazônica: fronteira agrícola e integração territorial. São Paulo: Annablume, 2009.

8. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003.

9. MORAES, Antonio Carlos Robert de. Geografia: Pequena história crítica. 12. ed, São Paulo: Hucitec, 1993.

10. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.

11. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. ed, São Paulo: Edusp, 2006.

12. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2. ed, Rio de Janeiro: Record, 2001.

13. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004.

14. SOUZA, Marcelo Lopes. O ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

15. THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2010.

16. TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: IBEP, 2009.

17. TOMINAGA, Lídia Keiko; SANTORO, Jair; AMARAL, Rosangela (Org). Desastres naturais: conhecer para prevenir. São Paulo: Instituto Geológico,2009.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. História e geografia, ciências humanas e suas tecnologias: livro do professor - ensino fundamental e médio. Brasília: MEC/INEP, 2002.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias; geografia. Brasília, MEC/SEB, 2006.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília, MEC/SEB, 1998.

4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: geografia: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012, p. 25-27, 74-113.

 

B.13. HISTÓRIA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. AZEVEDO, Cecília e RAMINELLI, Ronaldo. História das Américas: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.

2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005.

3. BURKE, Peter. Variedades de História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

4. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012.

5. CERRI, Luis Fernando. Ensino da História e consciência histórica. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.

6. FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Editora Papirus, 2005.

7. FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Editora Contexto, 2001.

8. FUNARI, Pedro Paulo e PIÑON, Ana. A temática indígena na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

9. FUNARI, Pedro Paulo; FILHO, Glaydson José da e MARTINS, Adilton Luís. História Antiga: contribuições brasileiras. São Paulo: AnnaBlume, 2009.

10. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de Aula: visita à História contemporânea. São Paulo: Editora Selo Negro, 2010.

11. HOURANI, Albert. Uma história dos povos Árabes. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2005.

12. JUNIOR, Hilário Franco. A idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

13. MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO Arlete Medeiros e MAGALHÃES (Orgs.). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Editora Mauad X, 2009

14. PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Regina de (Orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

15. REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

16. RUSEN, Jorn. O livro didático ideal. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel e MARTINS, Estevão de Rezende. O ensino da História. Curitiba: Editora UFPR, 2011.

17. SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1996.

18. SILVIA, Janice Theodoro da. Descobrimentos e colonização. São Paulo: Editora Ática, 1998.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. História e geografia, ciências humanas e suas tecnologias: livro do professor - ensino fundamental e médio. Brasília: MEC/INEP, 2002.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias; história. Brasília, MEC/SEB, 2006,

4. BRASIL. Secretaria de Educação Continuada. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais: educação ético-racial. Brasília. MEC/SECAD, 2006.

5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-27, 28-73.

 

B.14. SOCIOLOGIA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro; QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009.

2. BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade, Petrópolis: Vozes, 2006.

3. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987. Cap. 1, 2 e 3.

4. BRYM, Robert, J. et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

5. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. 13. ed, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

6. CICCO, Claudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 3. ed, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

7. DAMATTA, Roberto. A Antropologia no quadro das ciências. In: ______. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 5. ed, Rio de Janeiro: Rocco, 1987. p. 17-57

8. DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

9. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.

10. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.

11. GOFFMANN, Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2009.

12. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e antiracismo no Brasil. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2009.

13. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

14. MILLS, Charles Wright. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

15. MORAES, Amaury Cesar (Coord.). Sociologia: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica. Brasília: 2010. Coleção Explorando o Ensino, v 15.

16. MORAES, Amaury Cesar. Ensino de Sociologia: periodização e campanha pela obrigatoriedade, pp. 359-382. Dossiê sobre Ensino de Sociologia dos Cadernos CEDES. Campinas, vol.31, n.85, set.-dez, 2011.

17. WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS.

1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: conhecimentos de sociologia. Brasília: MEC/SEB, 2006. p. 101-136.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012, p. 25-27, 132-152.

 

B.15. FILOSOFIA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6. ed, São Paulo: Martins Fontes, 2012.

2. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado; nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado (AIE). 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.

3. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, Livro II. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed, São Paulo: Ática, 2010.

5. COLI, Jorge. O que é arte. Nós e a arte/A frequentação. 15. ed, São Paulo: Brasiliense, 1995. Coleção Primeiros Passos.

6. DESCARTES, René. Discurso do Método: 1ª e 2ª Parte; Meditações: 1ª e 2ª. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

7. GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012. Cap. 3, 4, e 5.

8. HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano: Seção II e III. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,1973.

9. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é ‘Esclarecimento’? (Aufklärung). In: Textos Seletos. 3. ed, Petrópolis: Vozes, 2005.

10. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo: Cap. V. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

11. LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. Conhecimento científico/As ciências. 4. ed, São Paulo: Brasiliense, 1992. Coleção Primeiros Passos.

12. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: Cap. XV a XVIII. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

13. MORTARI, Cesar A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

14. PLATÃO. A República. Livro VII. 7. ed, Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.

15. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. (Introdução e Cap. I, II, e III). Campinas, SP: Autores Associados, 2009.16. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens: 2ª Parte. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

17. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias; filosofia. Brasília, MEC/SEB, 2006.2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012. p. 25-27, 114-131.

 

B.16. EDUCAÇÃO ESPECIAL

I - LIVROS E ARTIGOS

1. BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri (Org). Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.

2. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.

3. MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosângela; ARANTES, Valéria Amorim. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 2 ed. São Paulo: SUMMUS, 2006.

4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

5. RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

 

B. 17. DEFICIÊNCIA FÍSICA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. ASSIS, Walkiria de. Criando possibilidades para a educação da pessoa com deficiência física. São Paulo: Revista Educação, Jundiaí, v. 2, p. 73-83, jan./jun. 2010.

2. FONSECA, Vitor. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3. GERALIS, Elaine. Crianças com paralisia cerebral: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Armed, 2007.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Fascículo 1.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física; recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

4. SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE. Entendendo a deficiência física. São Paulo: SE/CGEB/CAPE, 2012.

 

B.18. DEFICIÊNCIA AUDITIVA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. CARVALHO, Altiere Araujo. Surdez e implicações cognitivas sob o ponto de vista sócio-científico. São Paulo: Revista Educação, Jundiaí, v. 2, p. 84-96, jan./jun. 2010.

2. GUARINELLO, Ana Cristina: O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Ed. Plexus, 2007.

3. GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

4. REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 4 ed. Campinas: Papirus, 2011. Série Educação Especial.

5. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

2. SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Centro de Apoio Pedagógico Especializado. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: SE/CENP/CAPE, 2005.

 

B. 19. DEFICIÊNCIA VISUAL

I - LIVROS E ARTIGOS

1. AMARALIAN, Maria Lúcia Toledo Moraes (org.). Deficiência visual: perspectivas na contemporaneidade. São Paulo: Vetor, 2009.

2. FELIPPE, João Álvaro de Moraes. Caminhando juntos -manual das habilidades básicas de orientação e mobilidade. São Paulo: Laramara, 2001.

3. SIAULYS, Mara O. de Campos; ORMELEZI, Eliana Maria; BRIANT, Maria Emília. (org.). A deficiência visual associada à deficiência múltipla e o atendimento educacional especializado. São Paulo: Laramara, 2010.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Especial Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

4. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

5. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Orientação e mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003.

6. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Soroban: manual de técnicas operatórias para pessoas com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2012.

 

B.20. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

I - LIVROS E ARTIGOS

1. FIERRO, Alfredo. Os alunos com deficiência Mental. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. PortoAlegre: Artmed, 2004, v.3.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado: deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998.

3. SÃO PAULO (Estado). Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE. Deficiência intelectual: realidade e ação. São Paulo: SE/CGEB/CAPE, 2012.

 

B.21. PSICOLOGIA

I - LIVROS E ARTIGOS

1. AQUINO, Júlio G. (Org.). Erro e fracasso na escola. São Paulo: Summus, 1997.

2. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.

3. BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José A. (Org.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2004.

4. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ. Educ, Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007.

5. COLL, César; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

6. LA TAILLE, Y. de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.

7. MACHADO, Adriana M.; SOUZA, Marilene P. R. (Org.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

8. MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.

9. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 1998.

10. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento; conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. 4 v.

11. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

12. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

13. ZABALA, A.; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

 

II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008.

2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São Paulo: SEE, 2009.

 

Rua do Carmo, nº 198 – Tietê/ SP – CEP 18530-000
Fone/fax (15)3285-3415
e-mail: tiete@cpp.org.br